Pois claro, eu compreendo: é quase irresponsável e outras grandes coisas. Mas é tempo de que todos nós pensemos que a REVOLUÇÃO não só é precisa como necessária, para nós, para os nossos filhos, para os filhos dos nossos filhos. É que a democracia está como os sistemas operativos - evoluem muito.
Dantes os senhores feudais eram ricos e pronto, gamavam mas isso todos sabiam, pagavam salários de fome mas toda a gente queria lá trabalhar. Hoje os senhores feudais são pessoas a quem nós, eleitores, damos poder e que juram que estão do nosso lado. Dantes os senhores feudais matavam-nos a fome mas tratavam-nos mal, os senhores feudais de hoje matam-nos à fome e dizem que são nossos amigos.
Aquelas coisas do BPN, BPP, BCP, SLN, GALP, EDP, e tantas outras coisas, não estão a penhorar o futuro dos nossos filhos e dos filhos deles? E nós? Fazemos o quê? Já nem nos preocupamos com isso?
A hipotética ideia de que um gajo qualquer que não nos grame, se lembre de nos acusar de pedófilo, por exemplo, e mesmo que provemos que é mentira, nos lixe os restantes anos de vida, isto não nos preocupa?
A possibilidade de um trafulha qualquer nos dar uma golpada, mas como tem dinheiro para um defensor melhor que o nosso, nos transforma em criminosos, isto não nos apoquenta?
A evidente incapacidade e desinteresse que os políticos têm em nos mostrarem alternativas, procurando apenas garantir um tacho que lhes dará proventos futuros, não é uma cópia total dos tempos da União Nacional?
Há liberdade de expressão, diremos nós, mas já repararam como, para o mesmo assunto, as verdades são tão diferentes umas das outras? Liberdade de expressão é sinónimo de mentira se for preciso? Era isso que nós queriamos?
Não há Maias, nem Otelos, nem Cunhais, nem Regos, nem Zecas, nem Osórios, nem Fanhais e por cima não podemos esperar que eles façam alguma coisa. Agora calha-nos a nós!
PENSEM NISSO!
Dantes os senhores feudais eram ricos e pronto, gamavam mas isso todos sabiam, pagavam salários de fome mas toda a gente queria lá trabalhar. Hoje os senhores feudais são pessoas a quem nós, eleitores, damos poder e que juram que estão do nosso lado. Dantes os senhores feudais matavam-nos a fome mas tratavam-nos mal, os senhores feudais de hoje matam-nos à fome e dizem que são nossos amigos.
Aquelas coisas do BPN, BPP, BCP, SLN, GALP, EDP, e tantas outras coisas, não estão a penhorar o futuro dos nossos filhos e dos filhos deles? E nós? Fazemos o quê? Já nem nos preocupamos com isso?
A hipotética ideia de que um gajo qualquer que não nos grame, se lembre de nos acusar de pedófilo, por exemplo, e mesmo que provemos que é mentira, nos lixe os restantes anos de vida, isto não nos preocupa?
A possibilidade de um trafulha qualquer nos dar uma golpada, mas como tem dinheiro para um defensor melhor que o nosso, nos transforma em criminosos, isto não nos apoquenta?
A evidente incapacidade e desinteresse que os políticos têm em nos mostrarem alternativas, procurando apenas garantir um tacho que lhes dará proventos futuros, não é uma cópia total dos tempos da União Nacional?
Há liberdade de expressão, diremos nós, mas já repararam como, para o mesmo assunto, as verdades são tão diferentes umas das outras? Liberdade de expressão é sinónimo de mentira se for preciso? Era isso que nós queriamos?
Não há Maias, nem Otelos, nem Cunhais, nem Regos, nem Zecas, nem Osórios, nem Fanhais e por cima não podemos esperar que eles façam alguma coisa. Agora calha-nos a nós!
PENSEM NISSO!
1 comentário:
Quem fez o 25 Abril arriscou tudo para deixar uma herança colectiva de Liberdade. Conceito absoluto e inquestionável.
Hoje, as necessidades são outras, porque a Liberdade não resolve todos os nossos problemas. Creio que o que nos falta agora são Valores, Honestidade e Competência. E não me venham com aquela merda de pergunta de retórica: "valores há muitos. A quais te referes?". A resposta é óbvia: àqueles que resultam de uma ordem moral justa, sensata, humana. Sem conservadorismos bacocos nem utopias liberais. Um Estado de direito? Pois claro que sim, mas onde o legislador esteja acima dos interesses corporativos. Aquele que sirva a nossa natureza enquanto Ser Humano, ajustando-se às fragilidades e capacidades de cada individuo, sempre com o fito de perseguir o bem comum. É nisso que acredito.
Muitas vezes temo que esteja a ser demasiado ambicioso. Será o ser humano capaz de tamanha perfeição?
Se esse objectivo se consegue alcançar com outra revolução, contem comigo.
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