O que por cá o que mais há é um patrioteirismo musculado e alarve.
As brutalidades e boçalidades que em reacção ao filme da Maitê vi estes dias na blogosfera e nas caixas de comentário quase que me assustaram!
Acho que a Maitê, numa liberdade que eu nunca me lembraria de lhe negar - para mais só pelo facto de ele não ser uma das nossas, ou seja, uma compatriota -, disse o que bem entendeu dizer e se acaso no meio de muitas verdades tenha dito algo mais "ofensivo" (o que não julgo), está no seu pleníssimo direito.
Ninguém tem de se ofender. Aliás, teremos todos de não nos levarmos tão a sério, somos tão bons ou maus como quaisquer outros.
Rir de nós próprios e relevar o humor dos outros relativamente a nós é tão só um sinal de maturidade e inteligência.
O que esta reacção musculada me faz lembrar é aquela das caricaturas do Maomé, do sacrilégio que se não poderia sequer brincar com aquilo.
Credo! Infelizmente está a ser a própria reacção portuguesa a este filme da Maitê que lhe está afinal a dar razão no que respeita ao tom com que em geral falou de nós no seu filme...
2 comentários:
E andou o intelectual do Tavares com esta "senhora"...Que figura ridicula..
O que por cá o que mais há é um patrioteirismo musculado e alarve.
As brutalidades e boçalidades que em reacção ao filme da Maitê vi estes dias na blogosfera e nas caixas de comentário quase que me assustaram!
Acho que a Maitê, numa liberdade que eu nunca me lembraria de lhe negar - para mais só pelo facto de ele não ser uma das nossas, ou seja, uma compatriota -, disse o que bem entendeu dizer e se acaso no meio de muitas verdades tenha dito algo mais "ofensivo" (o que não julgo), está no seu pleníssimo direito.
Ninguém tem de se ofender. Aliás, teremos todos de não nos levarmos tão a sério, somos tão bons ou maus como quaisquer outros.
Rir de nós próprios e relevar o humor dos outros relativamente a nós é tão só um sinal de maturidade e inteligência.
O que esta reacção musculada me faz lembrar é aquela das caricaturas do Maomé, do sacrilégio que se não poderia sequer brincar com aquilo.
Credo! Infelizmente está a ser a própria reacção portuguesa a este filme da Maitê que lhe está afinal a dar razão no que respeita ao tom com que em geral falou de nós no seu filme...
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