Na quarta-feira passada os "Pedro Eça e os Franco Atiradores" fizeram a apresentação do seu primeiro disco, no Maxime. Como mandam as regras da boa amizade lá estive presente com o Marix, não só para ver o Pedro mas, principalmente, para ver e ouvir a contribuição dos nossos "meninos": Cestinho, Hugo e Zéquinha.
A sala estava bastante composta, para assistir a uma performance excelente de toda a banda que é composta por 13 elementos. Quem quiser dar uma vista de olhos e ouvir uns sons bonitos pode visita-los aqui.
26/06/09
Franco Atiradores.
Publicada por Zé Leonel à(s) 6/26/2009 01:25:00 da tarde 0 comentários
17/06/09
A nossa força toda.
A tua raiva toda, quero a tua raiva toda
Juntar com a minha raiva toda, fazer a nossa raiva toda.
Uma raiva feita G3 para acabar com esta merda toda de uma vez...
(excerto de uma cantiga da Chispalhada, que nunca foi gravada)
Publicada por Zé Leonel à(s) 6/17/2009 02:46:00 da tarde 3 comentários
08/06/09
Quem ganhou o quê?
Acabou a 1ª fase da tormenta, mas ainda faltam duas. Os resultados seriam muito piores se o PS tivesse ganho, mas não ganhou. Mas, quanto a mim, não perdeu. Perdeu na disputa directa com as sondagens, que eram absurdas. Numas eleições a que ninguém liga nada era escandaloso, digo eu, que o povo premiasse o partido do governo. Nunca foi assim, não percebo porque seria agora. Curiosamente tenho a sensação que se as sondagens previssem a vitória do PSD, os socialistas teriam mais votos.
Achei, também, desajustada a ideia do Paulo Rangel de que o governo já não tem condições para conduzir o país. Primeiro porque as eleições europeias são o que são e depois porque o PSD, a alternativa de governo que ele preconiza, ganhou com menos de 32%. Se imaginarmos um resultado idêntico nas eleições legislativas como seria composto o governo? Quantos primeiros-ministros iríamos ter?
O cenário, para mim, até seria agradável porque defendo que só com uma mudança total, a começar pelas nossas cabecinhas, poderia ser possível melhorar este país e recuperar uma parte do futuro que temos vindo a hipotecar.
É claro que para quem está hoje na política isso não interessa. Passar por um governo é uma espécie de mestrado profissionalizante que garante empregos seguros e com ordenados chorudos. Acho, até, que eles preferem não estar por lá muito tempo.
O Bloco, sim, ganhou. Mas, para nossa infelicidade, até isso vai prejudicar os nossos bolsos. Sabendo-se que o capital é que nos decide a sorte, quem é que vai querer investir num país onde mais de 20% dos eleitores votam nos, por eles considerados, partidos de extrema-esquerda (BE+CDU)?
Concluindo perdemos todos, mas será que nesta democracia escangalhada ainda podemos ganhar alguma coisa? Podemos, sim, mas resistir já não chega. É preciso lutar, talvez até destruir, para reconstruir.
Achei, também, desajustada a ideia do Paulo Rangel de que o governo já não tem condições para conduzir o país. Primeiro porque as eleições europeias são o que são e depois porque o PSD, a alternativa de governo que ele preconiza, ganhou com menos de 32%. Se imaginarmos um resultado idêntico nas eleições legislativas como seria composto o governo? Quantos primeiros-ministros iríamos ter?
O cenário, para mim, até seria agradável porque defendo que só com uma mudança total, a começar pelas nossas cabecinhas, poderia ser possível melhorar este país e recuperar uma parte do futuro que temos vindo a hipotecar.
É claro que para quem está hoje na política isso não interessa. Passar por um governo é uma espécie de mestrado profissionalizante que garante empregos seguros e com ordenados chorudos. Acho, até, que eles preferem não estar por lá muito tempo.
O Bloco, sim, ganhou. Mas, para nossa infelicidade, até isso vai prejudicar os nossos bolsos. Sabendo-se que o capital é que nos decide a sorte, quem é que vai querer investir num país onde mais de 20% dos eleitores votam nos, por eles considerados, partidos de extrema-esquerda (BE+CDU)?
Concluindo perdemos todos, mas será que nesta democracia escangalhada ainda podemos ganhar alguma coisa? Podemos, sim, mas resistir já não chega. É preciso lutar, talvez até destruir, para reconstruir.
Publicada por Zé Leonel à(s) 6/08/2009 11:25:00 da manhã 3 comentários
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