Para certos homens, ser mulher não custa nada!
28/02/05
24/02/05
Limpezas
Estou no limbo, a tentar limpar o que não tem limpeza. Contudo eu insisto, insisto sempre na esperança de pelo menos tirar um bocadinho de merda. Merda. Hoje estou assim mesmo e até tenho medo de me sujar.
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/24/2005 07:58:00 da tarde 1 comentários
22/02/05
Marias.
Hoje, por ser um dia especial, a minha Ana Miguel quis levar-me o pequeno almoço à cama. No meio de toda a trapalhada que um ser de 4 anos consegue fazer para executar um acto destes, ela disse-me: -Papá tens aqui 2 marias qual comes?
-Como as 2, respondi.
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/22/2005 09:43:00 da manhã 2 comentários
21/02/05
As Eleições
Ao pormenor AQUI .
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/21/2005 06:41:00 da tarde 0 comentários
18/02/05
Ante-audiçao.
Confesso que continuo a suportar o som do discurso de Pedro Santana Lopes, não oiço a letra é verdade, mas suporto mais do que qualquer outro. Provavelmente porque sinto que ele se vai calar por muito tempo.
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/18/2005 01:02:00 da manhã 0 comentários
17/02/05
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/17/2005 08:59:00 da tarde 0 comentários
Ele há casamentos...
Há acasalamentos destinados ao fracasso logo à partida. Juntar a razão a um animal é uma delas. Ele é intuitivo e faz enquanto ela pensa se isso é o melhor, e já está feito. Ah e as discussões, ele quer fazer, ela diz que não se faz, ele arranja, com a sua lobotomia, uma forma de não ouvir e ela acaba resignada ao eterno: não vale a pena!
O ele faz ela pensa, resume a relação. Por isso se divorciam tanto.
Mas sendo que podendo divorciar-se não se podem separar, para onde vai o animal com a razão? Ou devia perguntar a razão com o animal?
PS - Sim, existem os equilibrados. Mas para serem equilibrados tiverem de descobrir o equilibrio.
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/17/2005 02:01:00 da tarde 0 comentários
15/02/05
O enterra.
Ou o homem se está a vingar ou a alcunha dele é o enterra. Tudo o que deixa que ele chegue perto lixa-se, agora foi o José Barroso a seguir somos nós a receber a cartinha. Livra!
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/15/2005 07:24:00 da tarde 0 comentários
É aqui nesta tasquinha maravilhosa do Ti João com o Tony e o Paulo a ajudarem que vou festejar os meus anos, dia 22 (terça-feira) a partir das 20 horas. A tasquinha chama-se Cova Funda e situa-se no Bairro da Encarnação. Quem quiser aparecer diga antes para marcar lugares.
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/15/2005 02:49:00 da tarde 7 comentários
13/02/05
Que campanha?
Assisto a campanhas eleitorais desde que as há em liberdade no nosso Portugal. Nunca vi nada como as que decorrem no momento, ouvi chamar fascistas, sociais fascistas, salazaristas, contra-revolucionários, etc... mas nada como agora.
Os especialistas falam em anglo-saxonização da campanha e até há quem afirme que assim é que é moderno. Moderno? É moderno boatar sobre as tendências sexuais deste, das dívidas daquele, do que este não é ou do que aquele é? Não aceito.
Eu queria saber se os candidatos têm alguma coisa a dizer sobre a razão que os move para irem a eleições, se querem implementar reformas, se vão fazer alterações políticas, se estão preparados para governar. Mas fiquei na mesma, ou seja fiquei a achar que estes não nos servem, que se perdem nas guerras entre eles e se borrifam para nós. Vou votar sim, mas neles não. E já tenho as ferramentas prontas para o dia seguinte.
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/13/2005 11:24:00 da manhã 0 comentários
10/02/05
Manias
Dizer que sim se apetecer dizer não, não sou capaz. Confesso. Mas há tantas vezes que nos pedem que façamos isso. Por compaixão, por compreensão (?), por tantas coisas. E não custa nada fazer isso, porque não faço pelo menos uma vez? Será fundamentalismo?
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/10/2005 10:24:00 da tarde 1 comentários
09/02/05
Casamento de conveniência.
Vejam porque amo a Bolachinha. Por isto!
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/09/2005 10:41:00 da tarde 0 comentários
Escorre.
A vida escorre assim
a cada suspiro.
Escorre.
Eu não vou com ela
mas se ela
morre?
Ou se a corda parte
e se eu souber?
E nada.
E mesmo que amando
eu souber,
e nada?
E se a vida não corre?
Escorre.
A cada suspiro.
E não morre.
Publicada por Zé Leonel à(s) 2/09/2005 09:33:00 da tarde 1 comentários
Etiquetas: Poesias