17/02/05

Ele há casamentos...

Há acasalamentos destinados ao fracasso logo à partida. Juntar a razão a um animal é uma delas. Ele é intuitivo e faz enquanto ela pensa se isso é o melhor, e já está feito. Ah e as discussões, ele quer fazer, ela diz que não se faz, ele arranja, com a sua lobotomia, uma forma de não ouvir e ela acaba resignada ao eterno: não vale a pena!
O ele faz ela pensa, resume a relação. Por isso se divorciam tanto.
Mas sendo que podendo divorciar-se não se podem separar, para onde vai o animal com a razão? Ou devia perguntar a razão com o animal?


PS - Sim, existem os equilibrados. Mas para serem equilibrados tiverem de descobrir o equilibrio.

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