E lá está um fim-de-semana que correu bem. A chuva burguesa não estragou a festa do avante, a Drª. Manuela Ferreira Leite finalmente falou, o Benfica não perdeu pontos, os assaltos não ultrapassaram a média, a selecção ganhou, enfim, aparentemente foi bom.
Os comunistas na voz do seu secretário-geral (a quem eu tantas vezes chamo Jerónimo Martins) estão a levar muito a sério o seu crescendo nas sondagens e nos discursos políticos já se notam algumas diferenças como foi o caso da alusão à onda de assaltos no país, assunto normalmente tabu entre os pêcês.
Manuela Ferreira Leite falou para dizer que o melhor é estar calada, o que é uma grande verdade quando não se tem nada para dizer. Pena é que o seu amigo Cavaco não afine pelo mesmo diapasão, esse quando abre a boca é, realmente, uma tristeza.
Os benfiquistas ainda andam de volta do último jogo a repetirem que só há sumaríssimos para as cores encarnadas, que se o Luís Filipe Vieira falou com o árbitro o Pinto da Costa falou com os delegados, se o Nuno Gomes devia levar vermelho pela entrada sobre o Rodriguez os portistas deviam ir todos para a rua. E o apito dourado blá-blá-blá que faz parecer que só é mau porque beneficiou outros que não o clube da Luz. Entretanto não ganha coisa nenhuma em lado nenhum.
Os assaltos são usuais nesta altura do ano e extremam-se em anos de crise económica. É assim em todo o lado. Há, é claro, países mais bem preparados para combater a criminalidade e com leis mais bem estruturadas. Nós, apetece dizer: - por cá todos bem, nós andamos às avessas com a nossa polícia, com a nossa justiça e enquanto não resolvermos isso não nos vamos poder preparar para actuar num sistema de fronteira aberta onde os criminosos começam a ser conhecidos onde estão e mudam de esquina. Mudar de esquina quer dizer procurar terras onde a sua arte é melhor sucedida.
A Selecção ganhou a uma selecção muito mais fraquinha, impensável era não ganhar. Ainda não percebi muito bem porque há tanta gente que exige que Portugal vença Espanhas, Itálias e afins e tem tanta relutância em exigir, desde logo, uma vitória sobre Malta. Esquisitices.
Os comunistas na voz do seu secretário-geral (a quem eu tantas vezes chamo Jerónimo Martins) estão a levar muito a sério o seu crescendo nas sondagens e nos discursos políticos já se notam algumas diferenças como foi o caso da alusão à onda de assaltos no país, assunto normalmente tabu entre os pêcês.
Manuela Ferreira Leite falou para dizer que o melhor é estar calada, o que é uma grande verdade quando não se tem nada para dizer. Pena é que o seu amigo Cavaco não afine pelo mesmo diapasão, esse quando abre a boca é, realmente, uma tristeza.
Os benfiquistas ainda andam de volta do último jogo a repetirem que só há sumaríssimos para as cores encarnadas, que se o Luís Filipe Vieira falou com o árbitro o Pinto da Costa falou com os delegados, se o Nuno Gomes devia levar vermelho pela entrada sobre o Rodriguez os portistas deviam ir todos para a rua. E o apito dourado blá-blá-blá que faz parecer que só é mau porque beneficiou outros que não o clube da Luz. Entretanto não ganha coisa nenhuma em lado nenhum.
Os assaltos são usuais nesta altura do ano e extremam-se em anos de crise económica. É assim em todo o lado. Há, é claro, países mais bem preparados para combater a criminalidade e com leis mais bem estruturadas. Nós, apetece dizer: - por cá todos bem, nós andamos às avessas com a nossa polícia, com a nossa justiça e enquanto não resolvermos isso não nos vamos poder preparar para actuar num sistema de fronteira aberta onde os criminosos começam a ser conhecidos onde estão e mudam de esquina. Mudar de esquina quer dizer procurar terras onde a sua arte é melhor sucedida.
A Selecção ganhou a uma selecção muito mais fraquinha, impensável era não ganhar. Ainda não percebi muito bem porque há tanta gente que exige que Portugal vença Espanhas, Itálias e afins e tem tanta relutância em exigir, desde logo, uma vitória sobre Malta. Esquisitices.
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