Morreu,
assim de repente.
Sem razão aparente
nem aviso. Nem sinais
nem nada.
Foi-se como veio
destruindo tudo o que encontrou pelo caminho
espalhando o caos e a dor.
Morreu o amor.
Mas não me deixou.
Está aqui ainda vivo e quente
dolorosamente presente.
Sem paixão.
Com tudo.
05/03/05
O amor morreu
Publicada por Zé Leonel à(s) 3/05/2005 07:14:00 da tarde
Etiquetas: Poesias
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