15/10/07

O congresso.

E lá aconteceu o tal congresso. Acompanhei o que pude e senti de novo algo parecido às reuniões de apresentação dos anos escolares do 1º ciclo. Ninguém gosta totalmente do professor, a escola não é a melhor, o agrupamento é redutor, o ministério é uma seita de malfeitores, o futuro é uma incógnita. (Por acaso nunca percebi porque gostam os professores tanto de atormentar os pais.)
No PSD é igual: aqueles que criticam não estão presentes, os que ganham não ganham completamente, o congresso começa com "n" dúvidas e acaba com "n+1", enfim mais do mesmo. Curiosamente os discursos de hoje aproximam-se dos do MRPP de há quase 3 décadas , sendo que é o PS que ocupa hoje o lugar do social-fascismo, não percebo porque o Pacheco Pereira não alinha.
Vamos voltar a ter aquelas maravilhosas tardes de luta amigável entre Santana e Sócrates que por certo nos vão animar. Cheira-me, também, que alguns dos recém-despedidos do partido vão regressar, cheira-me que o Valentim encaixa bem nesta nova (?) liderança. E a propósito do presidente da C.M. Gondomar foi bonito vê-lo no concerto do Tony Carreira subir ao palco para dizer que aquele pavilhão tinha sido construído a pensar no artista cuja actuação ele interrompeu, encaixa ou não encaixa?

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