É estranho, não reparo, nem vejo.
É como se não houvesse, não fosse
um algo já inventado, um facto.
Uma alucinação, ainda?
Uma paranóia, uma utopia,
sonho fora de horas, de tempo.
Nada disso. É simples.
É apenas um défice, uma ruptura,
um artigo que falta, um não há.
Ou espero pela reposição,
ou continuo procurando,
ou construo um, de forma artesanal, mas um.
13/12/07
Não há.
Publicada por Zé Leonel à(s) 12/13/2007 09:24:00 da tarde
Etiquetas: Poesias
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