06/03/05

Amar já era.

Mas amar é ser comunista?
-Não!
É ser dono?
-Não!
É ter?
-É!
O quê?
Qualquer coisa.
Amar é ser altruísta?
-Não pode ser!
(Ou és ou não és.
Com ou sem amores.)

Amar já era. Foi.
A dias. Instantes.
Todos!

2 comentários:

Anónimo disse...

Amar não tem conotação. Não é bom, não é mau, não é qualificável. Ama-se porque enfim...e é isto que confunde quem precisa de explicações para o que sente. Tudo perfeito, até que se ama o amor, e com/por isso, os sentimentos que perduram erradamente. E de um dia em que nos perdemos em auto-compaixão, tristeza, confusão, passamos para outro em que vem a revolta, a negação, o descrédito. Onde está o erro? Em lado nenhum, senão em nós mesmo. L.

Anónimo disse...

Amar não tem conotação. Não é bom, não é mau, não é qualificável. Ama-se porque enfim...e é isto que confunde quem precisa de explicações para o que sente. Tudo perfeito, até que se ama o amor, e com/por isso, os sentimentos que perduram erradamente. E de um dia em que nos perdemos em auto-compaixão, tristeza, confusão, passamos para outro em que vem a revolta, a negação, o descrédito. Onde está o erro? Em lado nenhum, senão em nós mesmo. L.