Todos nós somos identificados pelos nomes porque somos chamados. Existe, contudo, uma cadeia de identidades consoante os nomes. Eu, por exemplo, em pequenino era Zézinho, mais tarde Zézito, esperava ser Zé aos 40 anos e, quem sabe, Sôr Zé quando fosse mais velhinho. Não entendo porque é que as pessoas pararam em Zézito e algumas ainda insistem no Zézinho. Porque será?
29/06/08
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11 comentários:
Emigra para o Brasil e passas a ser o "Seu Leo"!
Olha estive no MusicBox na 6ª feira e não achei aquilo nada de especial. Pouca onda, pouca energia...já lá tive noites muito melhores...
Em relação ao Paulito?
Não me fez ferver o sangue...achei as cantigas um bocado "more of the same". O ambiente um bocado descarecterizado, eu diria. Estiveste lá?
Noutro dia estive lá a ver os Rádio Macau e adorei ver tocar um puto que eles lá tinham na guitarra, chamado Ricky ou coisa assim. Aquilo sim, era tocar! O raio do miúdo tem sangue, se não se estragar pode ir longe. Muito bom, mesmo!
Eu não estive lá mas já tinha ouvido as músicas do Paulo que, quanto a mim, continua na fase da alucinação. esse puto é bom de verdade, sim.
Curto aquele bar. Com as devidas diferenças, faz-me lembrar um bocado o saudoso Rock Rendez Vous. Vi lá grandes concertos, bastante mais alucinados...
Mas viste o filme? O que achaste?
Não vi nada, já cheguei tarde, fiquei lixada. É o que faz andar com os amigos atrás, cria-se uma inércia de grupo que às vezes é difícil ultrapassar...
O que é que o Zézito diria deste Zé?
Um abraço,
Rose: sintetizaste tão bem a razão porque: "só eu sei porque fico em casa".
panito: Diria: -É preciso comer a sopa toda para cresceres e ser um homem.
E o Zézito respondia: -Odeio sopa!
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