Não há razão para te esconderes,
por agora pelo menos,
para além da cidade luz, há vida
há luz e brilho e desejos brilhantes
e clandestinidade.
E vontade, tanta vontade.
Sereno, simples, sem medo
insisto sem embaraços, ainda calmo
até que aquilo que queríamos
já não seja o que queremos.
07/11/05
Até que...
Publicada por Zé Leonel à(s) 11/07/2005 03:18:00 da tarde
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