05/11/04

O POLVO.

Existe. Ele há! O Polvo existe.

Tentacular como os sentimentos que se dispersam por ali e por além colando-se a todas as partes.

E o descolar dos tentáculos querer fazê-lo ou não, pouco interessa. Aquelas ventosas conservam sempre o DNA de onde colaram.

E o Polvo, ele, é como o arroz. Malandrinho.

As nossas cabecinhas, as nossas esbeltas cabecinhas, são as cabeças dele - do Polvo.

A equação é: Se somos a cabeça de um polvo, se cada cabeça tem x tentáculos, quantos tentáculos das outras cabeças suporta a nossa cabeça?

Boa?

4 comentários:

bolacha disse...

a equação tem demasiadas variáveis. por quantos tentáculos te queres deixar apanhar?

Zé Leonel disse...

Por aquelas que a minha cabecinha suportar, cookie.

Anónimo disse...

X pá... é uma questão de matemática

Anónimo disse...

e o polvo somos nós e as cabecinhas tortuosas que lhe fazem o favor de multiplicar os tentáculos, aumentando-lhe o poder e a influência noutras cabecinhas incautas.
E que tal desmascarar o polvo e essas cabecinhas que no limite são as aquelas verdadeiramente perniciosas??

Já todos sabemos que a "teoria da conspiração" é uma blague!

beijo