Existe. Ele há! O Polvo existe.
Tentacular como os sentimentos que se dispersam por ali e por além colando-se a todas as partes.
E o descolar dos tentáculos querer fazê-lo ou não, pouco interessa. Aquelas ventosas conservam sempre o DNA de onde colaram.
E o Polvo, ele, é como o arroz. Malandrinho.
As nossas cabecinhas, as nossas esbeltas cabecinhas, são as cabeças dele - do Polvo.
A equação é: Se somos a cabeça de um polvo, se cada cabeça tem x tentáculos, quantos tentáculos das outras cabeças suporta a nossa cabeça?
Boa?
05/11/04
O POLVO.
Publicada por Zé Leonel à(s) 11/05/2004 01:29:00 da manhã
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4 comentários:
a equação tem demasiadas variáveis. por quantos tentáculos te queres deixar apanhar?
Por aquelas que a minha cabecinha suportar, cookie.
X pá... é uma questão de matemática
e o polvo somos nós e as cabecinhas tortuosas que lhe fazem o favor de multiplicar os tentáculos, aumentando-lhe o poder e a influência noutras cabecinhas incautas.
E que tal desmascarar o polvo e essas cabecinhas que no limite são as aquelas verdadeiramente perniciosas??
Já todos sabemos que a "teoria da conspiração" é uma blague!
beijo
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